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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Curso de Formação de Representantes 23 e 24 de agosto.







30 de Agosto Dia Nacional de Paralisação











Definindo o calendário de mobilização para o segundo semestre, a CNTE decidiu, em aprovação unânime da plenária, a realizar um acampamento em frente ao Senado Federal para pressionar a votação do Plano Nacional de Educação no Senado. O PNE aguarda uma decisão final a três anos e meio.
O acampamento será o ponto principal da agenda de mobilização da CNTE para o segundo semestre. No mês de agosto, as centrais sindicais seguem na luta contra o projeto 4330, que trata da terceirização de trabalhadores. Dia 30 de agosto, Dia Nacional de Paralisação, marcará o início do acampamento, que ficará instalado até que o PNE tenha uma solução definitiva.
“Tivemos o compromisso de todas as entidades de enviarem trabalhadores para estarem nesse acampamento em etapas que já foram acertadas no CNE. Teremos sempre uma boa movimentação de pessoas, dialogando com os parlamentares, com os funcionários públicos dos diversos ministérios da Esplanada, com o povo de Brasília, enfim, chamando a atenção para a necessidade do PNE ser aprovado esse ano”, afirma Roberto Leão, presidente da CNTE.
Leão lembra que o PNE precisa deixar clara a destinação dos 10% do PIB para a educação pública, com ênfase nessa questão, para que seja possível avançar na construção de uma escola que seja efetivamente de qualidade, socialmente referenciada e que faça jus às necessidades do povo brasileiro.
No dia 12 de agosto há a previsão da votação da destinação dos royalties do petróleo para saúde e educação e a entidade estará mobilizada na Cãmara para pressionar os deputados a aprovarem a proposta original, descartando as alterações que comprometem consideravelmente os recursos para a educação.
A CNTE também elaborou uma nota oficial, aprovada pelo conselho, sobre o projeto 4330, afirmando que não há negociação em um projeto que nada contribui para a classe trabalhadora brasileira. A CNTE e a CUT estão mobilizadas para impedir a aprovação dessa proposta que impacta também a educação, já que em alguns estados parte dos funcionários de escola já são terceirizados, medida combatida fortemente pela CNTE.  




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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

ASSEMBLEIA 15 DE AGOSTO


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quarta-feira, 31 de julho de 2013

Assembleia da Rede Municipal de Betim




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Sind-UTE/MG convoca trabalhadores/as em educação da rede estadual para: Assembleia Estadual




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sexta-feira, 5 de julho de 2013

11 DE JULHO: DIA NACIONAL DA LUTA





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NOTÍCIAS: Trabalhadores em educação de Minas Gerais se mobilizam em defesa da educação pública de qualidade e pelo pagamento do Piso Salarial


      Os educadores de Minas Gerais saíram às ruas de Belo Horizonte nesta quinta-feira (04/07) para, mais uma vez, dialogar com a população e dizer a todos, em alto e bom tom, que o governo de Minas não paga o Piso Salarial, congela a carreira da categoria, não oferece atendimento digno no Ipsemg, não nomeou todos os concursados para os cargos vagos e não investe os 25% da receita do Estado na educação, conforme determinação da Constituição Federal. 

Em Campanha Salarial Educacional 2013, os trabalhadores em educação realizaram no Pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais uma nova Assembleia Estadual com paralisação total das atividades nas escolas. 

Os cerca de dois mil manifestantes decidiram que - no próximo dia 11 de julho, data em que a Central Única dos Trabalhadores (CUT), outras Centrais Sindicais e movimentos sociais chamam para uma greve nacional - farão greve de 24 horas com paralisação de atividades em todo o Estado. 

A categoria também fez avaliações positivas da greve por tempo determinado ocorrida nos dias 17, 18, 22, 26 e 27 de junho, com atos nas proximidades do estádio do Mineirão, quando da realização das partidas de futebol pela Copa das Confederações, em Belo Horizonte, além de manifestações regionais. 

Segundo a coordenadora-geral do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), Beatriz Cerqueira, a estratégia foi acertada, pois, além dos educadores terem pontuado os problemas vividos pela educação em Minas, também conseguiram dialogar com a sociedade e com turistas do Brasil e do exterior. 

Além disso, segundo ela, o povo nas ruas tem dado demonstrações de força e desmoralizado os governantes, enquanto o Sind-UTE/MG conseguiu junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), desmoralizar o governo de Minas, na sua tentativa de impedir que os educadores saíssem às ruas para se manifestar.

Calendário aprovado
11/07/2013
Greve de 24 horas com Assembleia Estadual para avaliar o que o governo estadual apresentará na reunião do dia 10.

Em tempo: Para dizer que o governo do Estado marcou reunião com os sindicatos para o dia 10 de julho. Esta reunião foi agendada após a greve por tempo determinado, realizada pela categoria em junho e acontecerá às vésperas de nova Assembleia Estadual da categoria.



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quinta-feira, 4 de julho de 2013

NOTÍCIAS: Trabalhadores em educação definem rumo de movimento nesta quinta-feira


Em Campanha Salarial Educacional 2013, os trabalhadores em educação realizam, hoje (04.07), um dia será de paralisação total das atividades nas escolas e, às 14h, no pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, acontece Assembleia Estadual da categoria, coordenada pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG). Os educadores, que estão em greve por tempo determinado, decidem, na oportunidade, os rumos do movimento.

Na última Assembleia, a categoria votou greve por tempo determinado. Os dias 17, 18, 22, 26 e 27 de junho foram definidos para as paralisações, sendo que nos dias 17, 22 e 26 os atos aconteceram nas proximidades do estádio do Mineirão, que sediou partidas de futebol da Copa das Confederações, na região da Pampulha, capital mineira. Nos outros dias, os atos foram regionais.

Em Belo Horizonte, nestes dias, os trabalhadores em educação se uniram às várias manifestações que, pedem diversas reivindicações, mas sempre está presente a questão da educação. Durante os atos, os educadores dialogaram com a população para informar a realidade do setor e o verdadeiro descaso do governo em relação à educação. O movimento ganhou apoio da sociedade e, por onde passavam, recebia aplausos.

Os trabalhadores em educação denunciam o que o Governo de Minas faz contra a educação: não paga o Piso Salarial; congela a carreira; aumenta a jornada de trabalho do professor e não cumpre os acordos firmados.

A categoria reivindica o pagamento do Piso Salarial retroativo, o descongelamento da carreira, o atendimento digno no Ipsemg, nomeação de todos os concursados para os cargos vagos, cumprimento de hora-atividade sem o aumento da jornada de trabalho, educação de qualidade,  bem como o cumprimento dos 25% de investimentos determinados pela Constituição Federal na educação, além de outros itens que constam da pauta de reivindicações.

A coordenadora-geral do Sind-UTE/MG, Beatriz Cerqueira, não descarta a possibilidade de uma greve por tempo indeterminado. “Tentamos negociar antes de aprovarmos nossa greve, mas o governo não deu retorno às questões apresentadas. Além disso, não cumpre acordo que assina, não paga o Piso Salarial, a carreira está congelada, a categoria adoecida e a educação desvalorizada.”
Vale informar que o governo do Estado marcou reunião com os sindicatos para o dia 10 de julho. Esta reunião foi agendada após a greve por tempo determinado, realizada pela categoria nos dias 17, 18, 22, 26 e 27 de junho e na véspera de nova Assembleia Estadual da categoria, que será realizada nesta quinta-feira, com paralisação total das atividades.
Em Betim, toda a REDE ESTADUAL, está convidada a participar da Assembleia.

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quarta-feira, 3 de julho de 2013

PORTARIA 014/2013

 No último dia 29, no Órgão Oficial n° 804 foi publicado a Portaria SEMED 014 de 27 de Junho de 2013 que define algumas mudanças na Portaria 010/2014 referentes à mesa de negociação junto ao SIND-UTE Betim.




Para acessar o Órgão Oficial n° 804 clique aqui.


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terça-feira, 2 de julho de 2013

Inscrições para mestrado em matemática vão até 5 de JULHO

Professores de matemática das redes públicas de educação básica, com curso de graduação, podem concorrer a 1.570 vagas do programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (Profmat), oferecido pelo governo federal. A quarta edição do exame recebe inscrições até de julho, pela internet. As provas serão aplicadas em 31 de agosto próximo, e o curso começa em março de 2014.
                      De acordo com o presidente do conselho gestor do Profmat, Marcelo Viana, o mestrado, com duração de 24 meses, prevê três períodos letivos por ano. Um de quatro meses, seguido de intervalo, e outro de mais quatro meses, além de um intensivo nas férias de verão. O formato, explica o coordenador, visa a facilitar a vida dos educadores, uma vez que 80% dos mestrandos combinam o exercício da atividade docente com a pós-graduação.

Na seleção deste ano, participam 59 instituições de educação superior federais e estaduais das cinco regiões do país que integram a Universidade Aberta do Brasil (UAB). Viana explica que 80% das vagas são reservadas a professores das redes públicas e 20% a educadores das redes particulares, recém-formados e licenciados de outras áreas do conhecimento. Professores em exercício no sistema público da educação básica podem pedir bolsa de estudos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação. A bolsa de mestrado para formação no Brasil é de R$ 1,5 mil por mês.
Exame — Ao fazer a inscrição, o candidato a vaga deve informar dados pessoais, da formação acadêmica e da atuação profissional e selecionar a instituição de educação superior e o polo nos quais pretende realizar o exame e fazer o mestrado. Conforme o edital, a prova, presencial, será aplicada no polo em que o candidato fizer a inscrição. Ela consta de 40 questões de múltipla escolha e avalia o domínio de conhecimentos numéricos, geométricos, de estatística e probabilidade, algébricos e algébrico-geométricos. O edital detalha o conteúdo a ser cobrado, as instituições de educação superior e os polos.
Como o mestrado profissional é totalmente gratuito, o educador assume o compromisso de continuar na rede pública na qual trabalha por cinco anos após a certificação.
Aproveitamento — Na avaliação do presidente do conselho gestor do programa, nas três primeiras edições do mestrado, o aproveitamento dos cursistas esteve na faixa de 70%. “É um índice de sucesso em qualquer programa, especialmente neste, no qual os educadores trabalham e estudam, inclusive nas férias”, diz. Da primeira turma, que ingressou em 2011, 405 foram certificados. Outros 500 estão terminando os últimos trabalhos. Estes, segundo Marcelo Viana, receberão o certificado em agosto próximo.
O presidente do conselho explica que os ingressos anuais no mestrado profissional a distância vão continuar porque o número de educadores em salas de aula sem pós-graduação ainda é muito alto. Ele estima que o país tenha 400 mil professores de matemática nas redes pública e particular. Destes, 30% nem sequer têm a graduação. A cada ano, a seleção recebe cerca de 20 mil inscrições.
A ficha de inscrição, o edital e o calendário do exame estão disponíveis na página do Profmat na internet.

 (Site MEC – 28.06.13 -)


sexta-feira, 28 de junho de 2013

NOTA DE ESCLARECIMENTO DO SIND-UTE/MG SOBRE SUPOSTA GREVE GERAL DO DIA 1º DE JULHO

IMPORTANTE!



Não existe nenhuma convocação de greve geral para o dia 1º de julho.
Portanto, não há paralisação da rede estadual de Minas Gerais nesta data.
A próxima atividade do Sind-UTE/MG será no dia 4 de julho (quinta-feira), com paralisação total das atividades e realização de assembleia estadual. Para esta data, o Sind-UTE/MG fez a notificação junto à Secretaria de Estado da Educação, de modo que a falta não será injustificada e sim falta-greve.
A convocação para a suposta "greve geral" do dia 1º, que surgiu em uma página anônima do Facebook, é mais uma iniciativa de grupos oportunistas, sem compromisso com os/as trabalhadores/as, que querem confundir e gerar insegurança na população. Mais que isso: coloca em risco conquistas que lutamos muito para conseguir, como o direito de livre manifestação.
Por isso alertamos: não existe greve geral convocada para o dia 1º de julho. A próxima paralisação da rede estadual será no dia 4 de julho e a greve convocada pelas Centrais Sindicais será no dia 11 de julho.

Sind-UTE/MG



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Retorno da Mesa de Negociação Ocorrida no dia 25 de JUNHO de 2013




RETORNO DA MESA DE NEGOCIAÇÃO OCORRIDA NO DIA 25 DE JUNHO DE 2013
Pauta – Portaria 010/2013
Participantes:

Ø  SEMED: Carlos Abdalla e Mary Rita
Ø  Sind-UTE: Andréa, Denise, José Luiz e Luiz Fernando.


          O Sind-UTE apresentou à SEMED o posicionamento da categoria, definido em Assembleia, de que a Portaria 010/2013 fosse revogada. A SEMED não concordou com a revogação da Portaria, mas se dispôs a discutir os pontos problemáticos. Diante disso, foram apresentadas todas as questões levantadas em reunião de representantes, que estavam gerando dúvidas, insegurança e insatisfação da categoria. Mediante ampla discussão, o Sind-UTE conseguiu alteração de alguns pontos a seguir expostos.

JORNADA DE TRABALHO – Art. 1 e 2

1.   A ampliação da carga horária para 24h/a não será mais obrigatória, mas opcional.  O art. 2º que prevê a “excepcionalidade” no cumprimento das 20h/a será alterado, mantendo-se assim a garantia do direito de cumprimento da jornada normal do cargo (20h/a) para quem não deseja estendê-la, sem que haja prejuízo em relação à lotação.
2.   O parágrafo único do art. 2º também será alterado em relação à perda de lotação para o professor que optar pelas 20h/a, mas permanecerá a excedência na aplicação no quantitativo de 1.3.
3.   No ano de 2014, com a aplicação do 1/3 da jornada para estudo e planejamento, haverá a possibilidade de que o quantitativo seja ampliado. Com isso, os professores que ficaram excedentes em 2013, em decorrência da aplicação da Portaria 10, terão prioridade em relação à lotação nas vagas que surgirem, ou seja, poderão retornar à escola onde estava sua lotação anterior em caso de existência de vaga.

TEMPO DE ESTUDO E PLANEJAMENTO – Art. 4º e 5º

4.   O tempo de estudo e de planejamento será calculado sobre qualquer jornada feita pelo docente. (20h, 24h/a e também flexibilização/extensão de jornada). Dessa forma, fica preservado o tempo de estudo e planejamento nas flexibilizações de jornada.
5.   O artigo 4º, que prevê que a flexibilização será remunerada exclusivamente pelas horas trabalhadas, será suprimido.
6.   Os parágrafos 1º e 2º do artigo 5º serão alterados, com a supressão (retirada) da última parte: “...de 20 horas/aula semanais em regência de sala de aula, em seu cargo efetivo.”
7.   Questionada sobre a forma de comando no livro de ponto, das 4 horas de estudo cumpridas em local de escolha do(a) professor(a), a SEMED afirmou que dará orientação às escolas para que seja carimbado no ponto o seguinte: “à disposição da SEMED”.

PROPORCIONAIS DE FLEXIBILIZAÇÃO/EXTENSÃO DE JORNADA – Art. 6º

8.   A SEMED assumiu o compromisso de efetuar, até o final de 2013, o pagamento dos proporcionais de 1/3 de férias e 13º salário para quem flexibilizar parte do ano, assim como o pagamento do mês de julho a quem tiver direito a ele.

EM RELAÇÃO À EJA – art. 14

9.   O art. 14, que prevê o mínimo de 200 alunos para a oferta da EJA na unidade escolar será alterado.
10.       Não mais haverá a previsão de número mínimo de alunos inscritos na unidade escolar, mas será estipulado o mínimo de alunos para a formação de turmas, assim como a adequação do número de profissionais em relação ao número de turmas. Esta questão será construída e pactuada com cada unidade escola juntamente com a equipe da EJA.

PERDA DE FÉRIAS

11.      O Sind-UTE conseguiu revogar o artigo da Portaria 10, antes de sua publicação no Órgão Oficial, que previa a convocação no mês de janeiro de 2014. Com isso, quem perdeu férias, apesar de não receber o 1/3 de férias, gozará as férias em julho e não será convocado para trabalhar no período de recesso em janeiro de 2014.

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O Sind-UTE deseja à todos um 
bom e tranquilo recesso escolar!